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Resposta do Administrador: Como postula o texto, no primeiro tempo do Édipo o discurso materno apareceu em estado bruto, sem a interferência paterna, agora, no segundo tempo, foi preciso que o discurso paterno tivesse a função de intervir efetivamente no discurso da mãe. As palavras do pai têm a função de barrar o que conhecemos por instinto materno ou para ser mais preciso, é a proibição paterna que permite que o sujeito (criança) não seja devorado pelo desejo da mãe. É nesse ponto que a criança é abalada em sua posição narcísica. Sem a intervenção paterna, o sujeito é submetido ao desejo do Outro e tentará preencher a falta no Outro a tal ponto de tornar-se assujeitado. Assim é o significante paterno que possibilita que o sujeito saia da posição de objeto de desejo do Outro e se situe em outra posição. |
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